PLANTIO
quinta-feira, 12 de março de 2009
O AMOR QUE NÃO TE DEI
O AMOR QUE NÃO TE DEI
(Genaura Tormin)
Neste compartimento atrasado,
Arraigado por valores ultrapassados,
Sobram tantos desejos guardados,
Acovardados aqui.
Os riscos que não quis correr
Latejam em mim.
A lágrima escondida,
Ainda queima.
O sentimento recluso,
A poesia que rasguei,
São feridas exangues
Que nunca te contei.
Cativo, trancado, rebelde, danado,
Jaz todo o amor que não te dei,
Por covardia, talvez.
Agora, já nem sei.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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