PLANTIO
terça-feira, 17 de março de 2009
AO MEU REI
AO MEU REI
(Genaura Tormin)
Com argila,
tentei esculpir-te
a silhueta.
Grande fiz o teu coração,
as entranhas pulsantes
e a ternura desses olhos
que dão vida aos meus instantes.
Alonguei-te as têmporas,
marquei-te os lábios
e sincronizei as palavras
com as batidas quentes
do meu peito.
E,
eis que estava pronto
o meu Rei.
Austero, porém humilde,
forte mas dócil,
gigante,
mas capaz
de se tornar criança.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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