PLANTIO
sexta-feira, 20 de março de 2009
ADVERTÊNCIA
ADVERTÊNCIA
(Genaura Tormin)
Fale aos que passarem,
Diga aos que vierem
Que o vento levou o amor.
Era uma pandorga de papel,
E no céu, desapareceu.
O amor existiu, e foi lindo,
Matizado de fragrâncias,
Colorido de ternura.
Tinha sabor de festa...
Mas perdeu-se por ínvios caminhos,
Destruindo a fé,
Esfacelando a vida.
Diga das poesias,
Das flores que enganaram a alma
E dos lamentos
Que se misturaram no ar.
Diga da dor
Aos mendigos que passam,
Aos seresteiros da madrugada,
Aos pássaros que cantam...
Diga dos olhos marejados,
Da ferida aberta que nunca sara!
Diga que a dúvida matou o querer
E a essência exala,
Ficando em tudo
A saudade de uma pandorga perdida.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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