PLANTIO
terça-feira, 17 de março de 2009
ESPERO-TE
Quando escrevi este poema, tinha 13 anos, era interna num colegio de freiras. Foi a descoberta da minha feminilidade. Senti-me mulher e pensei que amaria um homem e construíria um ninho cheio de bombons, borboletas e crianças. Registrei-o na última página do caderno de matemática, durante a aula.
ESPERO-TE
(Genaura Tormin)
Espero-te,
porque sei que virás!
Lindo,
como o vejo em pensamento.
Tu, que me dás saudades,
tu, que não conheço,
serás meu,
somente meu.
A ti,
contarei dos dias de vigílias,
e falarei das noites de saudades.
Sei que tu virás um dia,
e meu mundo
será de muitas cores.
Tu,
meu amor,
serás realidade,
eu sei.
E é por isso,
que não me canso
de te esperar sempre,
no calor dos dias,
no frio das madrugadas...
Quando chegares
tudo será dourado,
cheio de encanto,
sem pranto.
E essa saudade louca,
que de ti eu sinto,
será esquecida
com a tua presença.
Tu,
insubstituivelmente tu,
serás meu!
Serás ternura!
Quando, então,
eu serei tua, amor!
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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