PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

sábado, 26 de dezembro de 2015

MEU QUERIDO AMIGO WILIAM



MEU QUERIDO AMIGO
WILIAM,

Hoje aniversarias!
Muita paz, muita alegria!
Muita luz!

Que a vida, em suas facetas multicores,
Seja sempre um arco-íris a abraçar-te
A alma e esse coração tão lindo!

Mais um ano!
E muitos ainda virão!
Mais oportunidades,
Mais portas, janelas e atalhos
Para servir,
Colecionar êxitos,
Armazenar o bem
E seguir em frente!

Mais tempo para amar e deixar
Rastros na estrada da vida!
Que possas galgar muitos verões,
Muitos invernos e primaveras,
Fazendo a diferença
Na construção do amor,
E de um porvir risonho.

Que os teus dias sejam felizes!
E esse plantio benfazejo,
Seja sempre um marco divisório
De alegria e satisfação,
No aconchego
Desse povo que te ama demais!

FELIZ ANIVERSÁRIO!
Parabéns!

Beijos da Genaura Tormin

GYN 26.12.2015


terça-feira, 22 de dezembro de 2015

FELIZ ANO DE 2016






FELIZ ANO DE 2016!
(Genaura Tormin)

Um Ano Novo bate à porta!
E o ano de 2015, que ora se finda, vai juntar-se ao arsenal de nossa trajetória, de nossas lembranças e saudades!

Muitos sofrimentos, muitos acertos, muitos encontros, desencontros, lágrimas e sorrisos. Muitas experiências, muito aprendizado com as dificuldades que nos fizeram crescer! 

Aliás, a vida é mesmo um emaranhado de emoções que nos deixam legados de dor e de alegria, que esculpem o nosso ser, fazendo-nos melhores. Uma ostra que não foi ferida não produz pérola! 

É hora de reflexão, de agradecimentos, de novos e bons projetos para o Ano que se avizinha! 

Que o amor, o otimismo e a justiça sejam palavras de ordem para amainar esse estado de coisas que, no momento, envolvem o nosso País.

Que a Nação possa seguir altaneira rumo ao bem, exigindo justiça, respeito e cumprimento exemplar de punição aos que a ela maculam num sufrágio de desonra às armas da República. 

O brasileiro não pode se quedar calado a tanto desmando, a tanto roubo aos cofres de nossas Instituições!  Tem que fazer a sua parte no gerenciamento para bem.

Seria um atestado de que somos surdos, cegos e abestalhados, embora tenhamos farto material de pesquisa, farto noticiário em que os que têm a obrigação de cuidar, zelar, prestar contas e vigiar apenas dizem nada saber.

A união sempre fez a força e agora deve ser a solução! O governo, os políticos são os nossos servidores! 

Lembremo-nos de que o poder emana do povo e em seu nome será exercido!
Se preciso for, usemos com vigor as baionetas engastadas nesse grito de socorro que temos sufocado na garganta. 

Juntemo-nos numa corrente de apoio ao Juiz Sérgio Fernando Moro que tem comandado com justiça esses vergonhosos casos de corrupções, fazendo valer os ditames da Lei. Não podemos neglicenciar esta Pátria amada chamada BRASIL!

Poetas, temos voz! E com ela temos o dever social de exigir, cobrar, apontar as mazelas tantas que nos machucam! A energia também é amor.

Restam-nos o sorriso farto, o afeto gostoso, a solidariedade do brasileiro tão decantada nos quatro cantos do mundo.

Às portas, um Ano Novo, e com ele mais oportunidades para servir, compartilhar o aconchego, o afeto, o amor, na construção de um porvir melhor. 

Nestes últimos dias de 2015, agradeço a amizade e o carinho de cada leitor que, no decorrer deste ano, aqui me brindou com a presença, valorizando os meus textos, incentivando-me na criação de outros mais.

Agradeço, igualmente, pelos comentários deixados. São essas menções de carinho que me fazem seguir contente. Vocês serão sempre o maior motivo que me leva a carpir versos, a galopar no eito da poesia, que me dá tanta alegria. 

Desejo que 2016 seja de muita paz, saúde, justiça e que os sonhos sejam realizados. 

E, ainda, que a poesia se faça presente para acalentar algum momento desbotado que a vida, por vezes, tenta nos oferecer. Dizem que ler poesia é azeitar a alma. Eu acredito nisso.

Feliz Natal!
Feliz Ano Novo!

Beijo grande da
Genaura Tormin

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

MEUS PRESENTES




MEUS PRESENTES
(Genaura Tormin

Sou uma caminheira feliz!
Sigo contente a minha estrada!
Tenho muito mais do que mereço!
Obrigada, Senhor!
Tenho um trabalho,
Um amor, um abrigo,
E sempre um lar para voltar!

Uma família!
Filhos amorosos, netos,
Amigos sinceros
E disposição para amar!
O que mais quero?

Mas,
Neste Ano que se avizinha,
Segura-me as rédeas, Senhor,
Frena-me o galopar,
As bestialidades...
Indica-me caminhos
Para que eu possa 
Evoluir, seguir e chegar!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

O POETA





O POETA
(Genaura Tormin)


O poeta
É um trabalhador de versos!
Livre para voar alto, solto, longe, 
Ele encanta e se encanta. 
No galope das metáforas, 
Cria fantasias, ouriça sentimentos, 
Pega carona no vento 
E conquista o infinito.

O poeta chora, 
Sorri, acalenta e consola. 
É um artesão do amor! 
Dá asas às esperanças, 
Riso às tristezas, 
Perseguindo caminhos vários
Para cantar chorando
E sofrer sorrindo.

É um manancial de emoções, 
Um caudal, 
Que faz florescer as margens
E seguir cantando para o mar da vida.
O poeta é protetor, 
Amigo, desprendido e benfazejo. 

É metacoração. 
Meio anjo, meio canção.
Escorado na certeza de seus versos,
Veste os dias de esperança 
Na cantiga das mudanças, 
Das promessas, 
Do sorriso fácil
E do amor compartilhado.

Os olhos encantam, 
As palavras confirmam 
E a escrita é a missiva direta ao leitor
Que dela necessita.
Há quem diga que “ler poesia, 
Significa azeitar a alma!”

LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)