PLANTIO
segunda-feira, 16 de março de 2009
PLURALIDADE DE EXISTÊNCIAS
PLURALIDADE DE EXISTENCIAS
(Genaura Tormin)
Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, esta é a Lei. Esta inscrição encontra-se no túmulo do codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, no cemitério do "Pere Lachaise", em Paris.
As simpatias ou antipatias estampadas aleatoriamente, significam a qualidade das relações anteriores que se religam agora, unindo a grande família de todos os tempos, semeando a fraternidade universal, uma vez que a caridade é o estandarte maior dessa Doutrina Consoladora.
A pluralidade das existências no corpo físico não se constitui apenas numa afirmação evangélica, mas uma verdade científica e filosófica, explicada pela Lei do Progresso, claramente estampada nas diferenças sociais, nas doenças congênitas, além de muitos acontecimentos atribuídos a fatalidades.
A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória! Só colhemos o que plantamos. É a justeza de Deus. Pensar diferente é desprezar a Justiça Divina, na sua função de dar a cada um segundo as suas obras, como ensinou o Cristo. Se Jesus pode simplesmente apagar todos os nossos erros passados, qual seria então o sentido das nossas ações na Terra?
Deus nos deu, para nosso adiantamento aqui, justamente o que nos é necessário: a voz da consciência e as nossas tendências instintivas, e nos tirou o que poderia nos prejudicar, lançando um véu de esquecimento sobre as nossas existências passadas, embora, ao nascer, o homem traga o que nelas acumulou.
Se o homem aceitasse e compreendesse melhor a lei da reencarnação, não teríamos hoje tanta violência, tanta corrupção, tanta avareza: ricos enganando pobres, líderes religiosos enganando os mais humildes com promessas impossíveis, a troco de dinheiro, como se houvesse transporte de malotes de grana na rota Terra/Céu.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O seu comentário significa carinho e aprovação. Fico cativada e agradeço. Volte sempre! Genaura Tormin