PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

OSTENTO O AMOR



OSTENTO O AMOR
(Genaura Tormin)

Viver?
Penso que aprendi agora,
Depois de tantos passos inúteis,
Falsos, conturbados...
Tantas quedas, tantos percalços.
Conheci-me depois dos tombos,
Diante das feridas ainda exangues.
Gosto-me assim!

A existência é um palco
E eu sou sua personagem
Nua, consciente,
Agora contente e sem adereços.
Sou, como sou!
Ostento a alegria,
A poesia e o amor!

Gyn, 22.11.2011 10h

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

MEU ANJO-MENINO


Um poema para o Rodrigo, meu primeiro neto. Uma criança linda, alegre, carinhosa... Um presente de Deus! Ainda ouço suas passadinhas pela casa, acompanhadas do balbuciar de sua pouca idade, que se assemelhava ao trinado de passarinhos. Que saudade! Rodrigo é um bom menino, dono de todas as qualidades. Mora no coração da vovó. Hoje já é um rapazinho!

MEU ANJO-MENINO
(Genaura Tormin)

És pequeno,
roliço,
cheiroso,
gostoso feito morango.

Do céu,
és o meu pedaço,
nesse laço
que envaidece
o passo
deste caminho cármico.

És meu anjo-menino,
fofinho feito algodão.
Com o sorriso mais lindo
e esse jeito de travesso,
és vida da minha vida,
versos do meu poema,
música do meu coração.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

SOU TUDO E NÃO SOU NADA


SOU TUDO E NÃO SOU NADA
(Genaura Tormin)

Nos recônditos de mim,
Os compartimentos secretos do ser que sou.
Descubro-me inteira, com essência e cor,
Pois a coragem que me alicerça,
O vento não levou.

Os versos ainda dedilham um canto,
Uma melodia, uma canção...
Sorvem o néctar das flores
E o gosto dos amores.

A alma alada viaja pelo eito das palavras,
No dorso da poesia.
E na estrada, agora tão vazia,
O amor ainda se faz, amainando dores.
Trago a sonoridade das cascatas.

Ainda sou um rouxinol ao cair da tarde.
Galopo no caminho da mata densa,
E me embriago com o cheiro da terra molhada.
Sou tudo e não sou nada!

LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)