PLANTIO
segunda-feira, 23 de março de 2009
SAUDADE ALTANEIRA
SAUDADE ALTANEIRA
(Genaura Tormin)
Gosto de ti
saudade louca,
desvairada e atrevida.
Saudade altaneira
sem eira nem beira.
Saudade de menina,
saudade fagueira.
Gosto de ti
nas noites densas,
nas tardes quentes
ou no pôr-do-sol
Saudade querida
que me aperta o peito,
me deixa sem jeito
com lágrimas nos olhos.
Mas,
gosto de ti!
Viajo nas tuas asas,
pego carona no vento
e consigo
fabricar felicidade.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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