PLANTIO
domingo, 15 de março de 2009
GOSTO DE DOR
GOSTO DE DOR
(Genaura Tormin)
Na lousa indolor
De uma torre altíssima
Desenhei meu sonho.
Pintei-o de cores fortes
Para os aplausos do tempo.
Acalentei-o
Junto ao peito,
Até o último instante.
E, mesmo assim,
Na ausência do sol,
Antes do amanhecer,
Mataram-no.
Os fragmentos,
Como meteoros,
Entraram no meu sangue,
Aprisionaram os desejos,
Alterando-me a química do viver.
Na torre,
Apenas sombras,
Imagens órfãs,
Esquecidas,
E um enorme gosto de dor.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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