PLANTIO
terça-feira, 24 de março de 2009
LUTO
LUTO
(Genaura Tormin)
Não há conserto
Para tanto desmantelo,
Nem oficina
Achará o defeito.
Inútil!
Nada a fazer!
Ciclo encerrado,
Porta fechada.
Tudo arqueja no tempo,
E o relógio não pára.
As mãos seguem vazias,
E por companhia,
Um passeio fúnebre
Conta a história,
Em desbotada policromia.
Foram-se os devaneios,
A lira, a fantasia,
Os versos e a canção.
Luto é o que resta.
Morto está o CORAÇÃO!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O seu comentário significa carinho e aprovação. Fico cativada e agradeço. Volte sempre! Genaura Tormin