QUEM SOU EU
GENAURA TORMIN é o meu nome. Nasci ao amanhecer de um domingo de julho, embalada pela sinfonia do vento e pelo cantar de pássaros. Filha de pais camponeses, tenho por lema a coragem, a fé por legado e o amor por escudo. Já vivi meio século, conheço bem a jornada. Fui menina, rebelde, barulhenta, traquina. O colégio de freiras me fez moça educada, comportada, bem intencionada. Sou casada e tenho filhos.
Nasci no nordeste brasileiro, mas reputo-me goianiense, pois aqui resido desde os nove anos de idade. Aqui concluí os meus estudos. Fiz o curso de Direito e especializei-me em algumas áreas. Sou Delegada de Polícia. O tempo legou-me a aposentadoria. Irreverente que sou, arranjei outra ocupação. Estudei e prestei concursos. Sou Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás.
Fui poeta, como toda adolescente, porém essa marca não passou por mim. Retenho-a até hoje. Não me importa se canto o amor, a vida, a morte... O que importa é cantar, extravasar, curtir as palavras lindas, tristes ou fortes.
Sou escritora: meu livro, Pássaro Sem Asas, estreou em 1991 e está em 6ª edição. Tenho, ainda: 'Apenas uma Flor', 'Nesgas de Saudade' E 'Borboleteando', todos de poemas, para acalentar a alma, colorir os momentos desbotados e falar de amor.
Em versos vou levando a vida, desnudando anseios e deixando jorrar todas as emoções de viver. No meu caminhar tenho pressa. Vivo o hoje, o agora. Sou poeta.
GENAURA TORMIN é o meu nome. Nasci ao amanhecer de um domingo de julho, embalada pela sinfonia do vento e pelo cantar de pássaros. Filha de pais camponeses, tenho por lema a coragem, a fé por legado e o amor por escudo. Já vivi meio século, conheço bem a jornada. Fui menina, rebelde, barulhenta, traquina. O colégio de freiras me fez moça educada, comportada, bem intencionada. Sou casada e tenho filhos.
Nasci no nordeste brasileiro, mas reputo-me goianiense, pois aqui resido desde os nove anos de idade. Aqui concluí os meus estudos. Fiz o curso de Direito e especializei-me em algumas áreas. Sou Delegada de Polícia. O tempo legou-me a aposentadoria. Irreverente que sou, arranjei outra ocupação. Estudei e prestei concursos. Sou Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás.
Fui poeta, como toda adolescente, porém essa marca não passou por mim. Retenho-a até hoje. Não me importa se canto o amor, a vida, a morte... O que importa é cantar, extravasar, curtir as palavras lindas, tristes ou fortes.
Sou escritora: meu livro, Pássaro Sem Asas, estreou em 1991 e está em 6ª edição. Tenho, ainda: 'Apenas uma Flor', 'Nesgas de Saudade' E 'Borboleteando', todos de poemas, para acalentar a alma, colorir os momentos desbotados e falar de amor.
Em versos vou levando a vida, desnudando anseios e deixando jorrar todas as emoções de viver. No meu caminhar tenho pressa. Vivo o hoje, o agora. Sou poeta.
Sempre fui uma grande admiradora sua e do pouco que eu sei de suas lutas comentei com minha filha sobre o seu exemplo de mulher, de profissional, de ser humano.Me sinto privilegiada por habitar no mesmo plano físico que você. PARABÉNS por cumprir com maestria o seu estágio telúrico.
ResponderExcluirUm beijo na alma!