PLANTIO
quinta-feira, 12 de março de 2009
COMEÇO DO FIM
Pois é, quando escrevi essa poesia pensava que o mundo ia acabar. E ele não acabou. Restou esse sorriso e a confirmação de que a felicidade é uma questão de disposição mental para reconstrui-la.
COMEÇO DO FIM
(Genaura Tormin)
O tempo está inerte,
O sorriso não vem
E pulsa descontrolado
Um coração cansado.
Não há vida no ar,
Nem espera,
Porque é o limite da hora,
O começo do fim.
O querer morreu.
Esfacelado está o sentimento
No vazio do nada.
E no silêncio,
Apenas
Uma lágrima de mulher.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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