PLANTIO
domingo, 6 de setembro de 2009
FRAGMENTOS DO MEU CANTO
FRAGMENTOS DO MEU CANTO
(Genaura Tormin)
Alma aberta,
Leve, livre e solta...
Com o coração vadio,
Disperso pela vida,
Sigo à cata do imensurável
Questionar da existência,
Com suas dores,
Seus amores,
Suas finitudes.
Nessa velocidade,
Desfolho-me.
Deixo jorrar pelos atalhos,
Veredas e trilhas,
Fragmentos do meu canto,
Restos de poesia.
Que sirvam de incentivo
Aos viandantes,
Caminheiros cansados,
Pelas intempéries do tempo.
Se esquecidos,
Abandonados ao relento,
Sirvam, apenas, de adubo,
Para alcatifar os passos,
Indicar o riacho,
A tramontana do caminho.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
O teu bonito canto servirá sempre de incentivo aos outros.
ResponderExcluirBeijo
Joaquim Sustelo
http://tardesdeoutono.blogs.sapo.pt/
linda, vc. Que porte! rsrsrsr
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