PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

GENAURA, QUERIDA


Zany, uma coleguinha linda! Poeta por excelência! Alma grande que sabe ver a essência, o lado bom da vida. Seus versos são eivados de poesia, em que a alegria estampa-se faceira, decantando o amor em seu sentido mais amplo.
Obrigada, amiga querida, por vc haver cruzado o meu caminho nesse mundo tão lindo da sensibilidade poética.

GENAURA, QUERIDA
(Zany Lopes)

Todas as palavras que eu disser aqui
Ainda serão poucas para externar
O carinho e admiração que eu sinto por ti.

És sinônimo de força,
Coragem e perseverança.
És símbolo de amor, carinho e amizade.
És como a pomba da paz
Nos trazendo a esperança...

Teu sorriso sincero
Expressa tudo de bom
O valor da vida, no verbo do amor.
Através das tuas palavras escritas
Aprendi que nesta vida
Tudo tem o seu valor.

Aqui no Planeta, me encanto contigo,
Em cada artigo que leio na tela,
Em cada lição de vida que tu me dás,
Me mostra que a vida é bela,
Basta a gente a tudo amar...

És mulher guerreira!
És mulher completa,
Digna de se contemplar!
És um anjo de Deus
Que na terra veio morar!

Um comentário:

  1. Aplaudo com a alma o quanto a vida lhe fez assim querida, por tantos, e, entre tantos, pela amiga que, em versos, canta na mesma sintonia, como passáro em mesma melodia.

    Parabéns Genaura e parabéns Zany.

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LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)