PLANTIO
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
AMIGO DIVIDE TUDO
AMIGO DIVIDE TUDO
(Genaura Tormin)
Somos amigos ou não somos?
Pois é:
Um amigo divide o lanche,
a piada, as risadas, as fofocas...
Divide as experiências,
as conquistas, as dores,
as culpas e os segredos.
E agora estou dividindo com vocês um livro que recebi. Chama-se CONCURSO PÚBLICO E CONSTITUIÇÃO.
Na contracapa, a informação:
“Esta obra objetiva analisar o regime constitucional dos concursos públicos. Por meio de estudos profundos, tendo como pano de fundo o processo evolutivo do direito administrativo e o exame da jurisprudência recente, os autores estudam a aplicação das regras e princípios constantes da Constituição da República de 1988 aos concursos realizados pela Administração Pública. Trata-se
de estudo pioneiro, indispensável à compreensão dos processos seletivos públicos em seus diversos aspectos, como a obrigatoriedade da realização de concurso, configuração das provas, cautelas da Administração, direitos dos candidatos e regime jurídico dos cargos públicos, dentre outros. Por tais razões, afigura-se como obra de estrema relevância para todos aqueles que, ao se disporem a estudar o Direito Administrativo ou a Administração Pública, necessariamente terão contato com o instituto do concurso público”.
A surpresa foi o carinho estampado numa dedicatória linda, e, ainda, no bojo do livro encontrar um valoroso estudo sobre CONCURSO PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, encabeçado por uma poesia de minha lavra.
Agradeço muitíssimo ao autor, Dr. Fabrício Motta, mestre em Direito Administrativo,
Coordenador do Curso de Pós-Graduação e Procurador do Ministério Público.
Reconheço o excelente e necessário conteúdo dessa obra jurídica, e divido a honra que me foi conferida com vocês, pois somos poetas, não somos?
Beijo grande da
Genaura Tormin
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Certos poemas falam diretamente com nossa alma.
ResponderExcluirFalam como amigos.
Obrigada por dividir seus poemas!