PLANTIO
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
POEMA RECLUSO
POEMA RECLUSO
(Genaura Tormin)
No horizonte,
Moribundo se curva o sol poente.
Um dia a mais passou sem que eu te visse.
O poema recolheu-se medroso
Ao frio de minha tristeza.
Tudo extremamente só!
Os momentos se arrastam
E a nossa música agoniza,
Chegando a ferir os meus ouvidos.
Há um marasmo no ar.
Um gosto fúnebre,
Uma carência dolorida.
Tudo tão eterno, feito a saudade tua.
Não há aroma de flores,
Nem cantar de pássaros...
O vento está parado,
Nem sibila a ramagem lá fora.
Apenas a companhia de fantasmas.
Parece o fim!
Faz frio na alma,
E congelado está o amor
Nos compartimentos de mim.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Genaura, muito bacana este poema! Aproveito para convidar você e toodos que te seguem e participam deste blog para participarem do www.blogdomarcoscarvalho.com.br
ResponderExcluirGenaura escreva para o nosso blog o espaço está franqueado! Participo do seu blog e será uma honra ter você aqui conosco. Marcos Carvalho