PLANTIO
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
SOBRE PÁSSARO SEM ASAS
SOBRE PÁSSARO SEM ASAS
Genaura, minha querida!
Acabei de ler seu “PÁSSAROS SEM ASAS”.
Continuo em estado de graça. O livro chegou-me em boa hora.
Estava desanimada, para baixo e desde que o vi, comecei a ler sem parar.
Eu chorei, eu ri, eu me emocionei, mas principalmente, eu me animei.
Vivo a cada minuto e a cada passo lembrando você, sua luta, sua força, sua garra e sua vitória. Me policio cada vez que tenho pensamentos negativos, lembrando você como se fosse uma luz num farol mostrando o caminho para a navegação.
Eu já tinha por você um grande amor cheio de admiração. Sabia de sua luta, mas sabe-lo em detalhes, cada mínima dificuldade por você superada, deixou-me ainda mais admirada com sua força.
Sinceramente, não é para qualquer um.
E você é uma heroína. Uma grande mulher de quem tenho grande orgulho de ser amiga.
Agradeço a Deus o dia em que colocou você no meu caminho, pois é exemplo a ser passado para todos, todos os dias.
Vou passar seu livro adiante, emprestando a tanta gente que sei que encontrarão nele um alento e uma muleta para mudar a vida.
Genaura, você não é capaz de imaginar o que seu relato de vida é capaz de fazer às pessoas.
Continuo como disse, em estado de graça.
Obrigada por compartilhar comigo seu PÁSSARO SEM ASAS, que de “SEM ASAS” nada tem, pois é alado e capaz e sobrevoar sobre outras vidas trazendo no bater das asas, a brisa que traz o perfume da compreensão, do amor, do exemplo e da superioridade de uma mente evoluída.
Parabéns querida!
E obrigada por tudo.
Beijos
Mari
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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