PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

domingo, 31 de janeiro de 2010

RECONSTRUÇÃO


RECONSTRUÇÃO
(Genaura Tormin)

O castelo,
de areia só,
desmorona
a cada dia.

Dos escombros
emerge um coração,
reconstrói a obra,
dá formas,
essência
e vida.

3 comentários:

  1. Parabéns pelas suas lindas poesias, e seu blog mas realmente o seu incrivel depoimento sobre a auto-hemoterapia é sensacional, tomei a liberdade de postar no meu blog,e adicionei o link que é o recanto das letras, tentei contato com voce mais não consegui, por favor será uma grande honra voce fazer parte do Amigos da Cura, um blog com slogan de Troca de informações mundial a favor da vida, temos 62 membros e milhares de acessos, em vários países,
    Tive um cancer de bexiga, tinha 10 meses de vida e fiquei curado, com alimentos funcionais, vitaminas combinadas, e quimioterapia.
    Por Favor visite Registre-se
    www.amigosdacura.ning.com

    ResponderExcluir
  2. Por Favor visite Registre-se
    www.amigosdacura.ning.com

    MATHEUS Membro

    ResponderExcluir
  3. Onde está você...em seu castelo...que não consigo encontrar.
    Mande umm pombo correio notícias enviar
    Ou o faça pelo seu sempre belo poetar

    Beijos

    Márcia Vilarinho

    ResponderExcluir

O seu comentário significa carinho e aprovação. Fico cativada e agradeço. Volte sempre! Genaura Tormin


LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

Powered By Blogger

Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)