PLANTIO
sábado, 16 de janeiro de 2010
TEMPERO DA ALEGRIA
TEMPERO DA ALEGRIA
(Genaura Tormin)
Vida!
Estrada efêmera!
Curta viagem.
Falta sentido aos atos,
Falta amor aos afagos.
Faltam união, gratidão...
Um sorriso que acolhe,
Respeito que silencia,
Mãos que acalentam,
Enxugam lágrimas,
Indicam caminhos
E secam feridas.
Isso é a vida!
Cada um a faz à sua maneira:
Triste, vazia, uma canseira...
Outros,
Usam o tempero da alegria,
Do amor que contagia,
Da partilha,
Do ombro amigo
E até do colo da poesia.
Esses são os mestres!
E eu me curvo,
Tentando aprender.
Afinal,
Já tenho a cartilha,
O ponto de partida,
O incentivo...
Agora, basta o querer!
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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