PLANTIO
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
UMA FRESTA POÉTICA - Prefácio
Prefácio para o livro - UMA FRESTA POÉTICA,
(da poetisa REGINA HELENA)
http://www.ebooks.avbl.com.br/biblioteca2/reginahelena.htm
Um livro desnudado em versos,
com lindas metáforas, fantasias tantas
que alindam o amor e acariciam a alma do leitor!
Uma fresta poética, lindo título do livro de poemas de Regina Helena Siqueira, uma mulher de coragem altaneira, cuja poesia invade-lhe a alma desde os mais verdes anos, embora ela não se desse conta dos muitos poemas que lhe enfeitaram a vida.
De braços com a ternura, no colo da emoção e na partilha de muitos poemas musicados para o seu bem-amado, que é um famoso e terno cantor, Regina foi deixando pelos caminhos os retalhos quentes desse carinho, desse convívio gostoso, que chega a sublimar-lhe o ser, ora auxiliando, torcendo, escrevendo e assistindo o sucesso do marido.
Embora não se rotule poeta, sua sensibilidade grita numa transcendência que cavalga no dorso da vida, dos amores, das idas e vindas, dos versos e reversos do imaginário fértil dos poetas. Seus poemas criam fantasias, ouriçam sentimentos, misturando-se às estrelas. Posso dizer que a poeta é uma ESTRELA. No seu versejar, diversifica, multiplica, planta anseios, recolhe dores e semeia esperanças, deixando jorrar a poesia que acalenta, cala e consola.
Regina Helena não se inaugura agora, apenas se desnuda, mostrando todo o potencial recluso em si. São poemas abrangentes, quentes, ouriçados, ternos, feito as flores multicores que passeiam pelos mais variados recantos da saudade, da solidão, das despedidas, dos amores perdidos, da natureza florida, das lembranças tantas de um passado distante.
Uma fresta poética é mesmo um raio de LUZ que ora se veste de céu, divaga pela dor, acordando madrugadas e encantando o leitor.
Parabéns, poeta, você faz a diferença!
Verão de 2009
Genaura Tormin
- Escritora -
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Obrigada, querida. Vc sempre tão gentil! bjos.
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