PLANTIO

(Genaura Tormin)
Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.
A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.
Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

domingo, 21 de fevereiro de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
NÃO SOU MAIS SUA COSTUREIRA
NÃO SOU MAIS SUA COSTUREIRA
(Genaura Tormin)
Nossa!
Ainda organizando fotos!
Que servicinho bom e gostoso.
Por vezes fico em estado de graça!
Agradeço, choro e sinto saudades.
Aqui é a Lara Tormin, a primogênita, em sua primeira comunhão!
Ao lado, a sua melhor amiga (que já se encontra na outra dimensão da vida).
Que saudade!
Depois, chorei, chorei ao ver o último vestido que costurei para a mocinha, que à época tinha 10 anos.
Nele, botei tanto amor, e inconscientemente preparava-me nos veios da paciência para viajar, seguir por caminhos íngremes que nunca havia imaginado para mim.
Meus sonhos estavam dependurados nas estrelas.
Eu havia terminado um curso superior e preparava-me para concursos.
Desci!
Meus projetos boiaram no oceano de tantas lágrimas.
Juntei-os e construí o meu mar, revolto e ouriçado, para que eu pudesse velejar.
Tive que rastejar e enfrentar tantas lutas, entrincheirar-me por tantas batalhas, filha!
Não pude mais costurar.
Hoje, com os revezes, eu aprendi a remendar!
Costuro feridas abertas,
cirzo cicatrizes, enxugo lágrimas e vou seguindo.
Lembre-se sempre, filha,
Mamãe ama muito!
Perdoa-me por não ter sido a mãe maravilhosa que vc merecia.
Na hora aprazada, a vida torceu-me as rédeas e me derrubou do cavalo, viu!
Vocês todos, filhos do meu amor, crias da minha carne, foram e são os samaritanos da estrada!
O mérito pelo meu crescimento não me pertence!
Ele é de vocês, reais motivos para que eu não me deixasse ficar.
Ainda sigo a velejar dificuldades e versos para os encantar.
Beijos da mamãe
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
MENSAGEM A FLÁVIA E ANDRÉ PELO CASAMENTO
FLÁVIA E ANDRÉ,
(Genaura Tormin)
Dois pássaros enamorados num mesmo galho!
Duas crianças, dois adolescentes que um dia se encontraram.
E o tempo passara.
As contingências da vida os separara, levando a mocinha para além-mar, em terras estrangeiras.
Alguns anos depois o destino, que é sábio e bom, os trouxera de volta ao mesmo galho.
A virtualidade os aproximara, aplacando tão grande saudade!
Uma surpresa, um reencontro, em que reascendera a chama daquele romance engasgado no vagar do tempo.
E o que é registrado no coração, a alma confirma, Deus abençoa e a vida eterniza!
É o poder do amor!
Esse tão lindo amor que dá sentido à vida!
Qual garça branca, a mocinha, hoje uma linda mulher, delimita o seu espaço, alça voo ao sonho, deixado no beiral de uma janela num dia frio, num adeus dolorido ao príncipe encantado, que ficara no caís, em terras brasilianas.
A história hoje se repete.
E esse tão grande amor é procura do eterno.
É a forma mais linda que Deus encontrou para que o homem fosse criatura e criador: propagasse a espécie.
Neste momento, diante dos homens e sob as bênçãos de Deus, vocês disseram SIM: à vida, à felicidade, unindo duas almas a um só destino, num só caminho, rumo a construção de um lar que, certamente, florescerá com mais rebentos que escreverão versos na história de vocês.
Deus, em seus desígnios, antecipadamente os agracia com dois filhos, o Vitor e o Diovanni, que também esperam muito de vocês.
São eles os primeiros presentes, as primeiras responsabilidades.
Sei que o casal os amará muito, conduzindo-os na senda do bem, da senda do amor.
Vocês se precisam, mutuamente, Flávia e André!
Caminharão de mãos dadas, lado a lado, feito as asas de um pássaro, que não se subjugam, mas se equilibram para a plenitude do voo.
Assim, as dificuldades transformar-se-ão para alcançar paraísos, pois amar é dividir todos o momentos.
É aceitar, perdoar, tolerar, relevar e lutar sempre.
O sonho precisa continuar aceso, e ambos namorados, amigos, companheiros, e, acima de tudo, apaixonados.
Para concluir, ouso dizer: Amar é oferecer ao outro o chão, quando lhe faltar o equilíbrio, ou o sonho quando a dúvida se fizer presente e o desejo tiver dificuldades para voar.
...e agora, Senhor, fazei que eles Vos bendigam para sempre!
Que assim seja!
Parabéns!
Genaura Tormin
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
281675
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)