PLANTIO
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
FELIZ ANO DE 2011!
FELIZ ANO DE 2011!
(Genaura Tormin)
Mais um ano de nossa trajetória!
Muitos acertos, muitos encontros, desencontros, lágrimas e sorrisos. Muitas experiências, muito aprendizado com as dificuldades que nos fizeram crescer!
Aliás, a vida é mesmo um emaranhado de emoções que nos deixam legados de dor e de alegria, tão indispensáveis à nossa evolução enquanto caminheiros desta estrada.
É hora de reflexão! Que os acxertos sejam intensificados nesse Ano que se avizinha! Que o amor seja a palavra de ordem para amainar a dor, a fome, a violência ...
Que o destino da nação siga altaneiro rumo ao bem, agora embalado pelo pulso forte de uma mulher/presidenta, de quem muito esperamos. O resto será consequencia.
Às portas, um Ano Novo, e com ele mais oportunidades para servir, compartilhar o aconchego, o afeto, o amor, na construção da almejada felicidade.
Neste último dia de 2010, agradeço a amizade e o carinho de cada leitor que, no decorrer deste ano aqui me brindou com a presença, valorizando a simplicidade dos meus textos, incentivando-me na criação de outros mais.
Agradeço, igualmente, pelos comentários deixados. São essas menções de carinho que me renovam a fé, a força e a vontade de viver. Vocês serão sempre o maior motivo que me leva a capir versos, a galopar no eito da poesia, que me dão tanta alegria.
Assim, desejo que 2011 seja de muita paz, saúde e que todos os sonhos sejam realizados. E, ainda, que a poesia se faça presente para acalentar algum momento desbotado que a vida, por vezes, tenta nos oferecer.
Beijo grande da
Genaura Tormin
domingo, 26 de dezembro de 2010
SENHOR
Este texto não é meu. Recebi-o por e-mail e achei que deveria partilhá-lo, pela excelente mensagem. Por vezes uma reflexão é oportuna e benfazeja.
"SENHOR!
Se um dia eu estiver "cheio da vida" ,
com vontade de sumir, de morrer,
insatisfeito comigo e com o mundo em torno de mim...
_ Pergunta-me, apenas, se eu quero trocar a luz pelas trevas...
_ Pergunta-me se eu quero trocar a fartura
da mesa posta, pelos restos que tantos
vem buscar no lixo...
_ Pergunta-me se eu quero trocar meus pés por uma cadeira de rodas...
_ Pergunta-me se eu quero trocar minha voz pelos gestos...
_Pergunta-me se eu quero trocar o mundo
maravilhoso dos sons pelo silêncio dos
que nada ouvem...
_ Pergunta-me, se eu quero trocar o jornal que
leio e depois jogo no lixo, pela miséria dos
que vão buscá-lo para fazer dele seu cobertor...
_ Pergunta-me, se eu quero trocar minha saúde, pelas doenças incuráveis de tanta gente...
_ Pergunta-me também, até quando
não reconhecerei as Tuas bençãos, a fim de fazer de
minha vida um hino de louvor e gratidão
e dizer, todos os dias, do fundo de MEU CORAÇÃO:
_ Obrigado, Senhor!"
domingo, 12 de dezembro de 2010
PAPAI NOEL
PAPAI NOEL
(Genaura Tormin)
Papai Noel,
Que nas noites natalinas,
Realiza sonhos,
Constrói felicidade,
Enchendo de alegria a vida das pessoas,
Eu também lhe trago o meu pedido.
Volto ao meu passado,
Analiso o presente
E os vejo sempre cheios de oportunidades.
Por isso, para mim, nada peço.
Tenho muito mais do que mereço.
Nas manhãs,
O sol se esgueira pela janela,
Alertando-me de que estou viva.
O ar flui-me dos pulmões!
Extasio-me diante de maravilhas tantas!
Só posso mesmo agradecer!
Presente maior do que esse não há.
Tenho um lar,
Um trabalho e um amor verdadeiro,
Sempre encantado comigo.
Tantos laços de amizade,
Afeto e ternura em demasia.
Tenho a voz que canta,
O coração que ama
E se encontra na poesia.
Pude meus filhos criar!
Mas,
Há os que não têm um lar para voltar,
Um ombro para chorar,
Um trabalho para o sustento ganhar,
Fazendo das sarjetas leito
E das ruas “habitat”.
É para eles que agora eu peço.
Queria ver banida a violência,
A fome, a dor,
A droga, a corrupção...
Papai Noel,
Dá um jeitinho pra mim!!
É hora de compaixão,
Pois todos nós somos irmãos.
E a vida não pode continuar assim!
Assinar:
Postagens (Atom)
LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)