PLANTIO
domingo, 29 de janeiro de 2012
ASAS DE CERA
ASAS DE CERA
(Genaura Tormin)
Assim foi embora
O meu último sonho de andar!
Esgazeou-se na amplidão,
Escondeu-se entre as nuvens,
Derramou-se em lágrimas
Ante às conjeturas do nada.
Mesmo desafiando,
Como Ícaro,
Voei em direção ao sol,
Sem perceber
Que as asas eram de cera.
Eu não podia mais voar!
O sol derretera-me as asas,
E o sonho acordou sozinho,
De olhos vermelhos,
A procurar de novo
Outro jeito de ser feliz.
Afinal sonhar é preciso,
E a vida tem que continuar!
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Sim, a vida sempre segue em frente. E se já com as asas não podemos voar, voaremos então com o coração, com a força do nosso espírito, com o nosso ser. E o seu, sem dúvida, Genaura querida, a nós ilumina e nos enche de amor!! Um grande beijo no seu coração, boa noite ;)
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