PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

sábado, 26 de julho de 2014

ORIGEM DA FAMÍLIA MURIBECA




Comunidade da Família MURIBECA do Estado da Paraíba.

Sejam bem vindos os nobres pertencentes dessa família de sangue Galego-Holandês, nome indígena e CORAÇÃO BRASILEIRO, que fazem parte do ramo familiar eminentemente paraibano, bem como esposas, filhos e descendentes.

Os Muribecas descendem do Sargento-mor do RN: Joaquim José da Costa (Joaquim Da Volta), descendente dos Holandeses de ascendência Galeza, que séculos atrás vieram para Capitania de Pernambuco com a Cia Das Índias Ocidentais.

Nosso ancestral Joaquim vendeu suas propriedades em PE, veio para Província da Parahyba em 1824, ganhou uma SESMARIA e adentrou pelo interior com suas tropas de burros, familiares e trabalhadores. Tomou posse e foi um dos fundadores de Picuí-PB (Terra da Carne-de-Sol).

                  Naquela região, ele estabeleceu a produção dessa famosa iguaria da culinária 
                  nordestina, além de difundir o gado Holandês deixado pelo PRÍNCIPE 
                  MAURÍCIO DE   NASSAU 
                  (Johan Mauritz Von Nassau-Siegen

Um comentário:

  1. Olá, eu sou um Muribeca também..
    Somos em grande número..
    Entre em contato..
    Facebook: Hermes sean

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O seu comentário significa carinho e aprovação. Fico cativada e agradeço. Volte sempre! Genaura Tormin


LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)