PLANTIO
terça-feira, 4 de maio de 2010
DOCE PRESENÇA DE MINHA MÃE
DOCE PRESENÇA DE MINHA MÃE
(Genaura Tormin)
Mortiça luz,
Ao morrer o dia.
Negras nuvens
Envolvem a terra.
A solidão se faz e
O ambiente é fúnebre.
A alma dolente
Se esvai em prantos.
Tudo se perde
Na confusão dos mundos.
Fecho a cortina,
Volto ao casulo.
Ouço passos...
Um vulto de mulher
Ganha formas,
Ocupa o espaço
À minha frente.
Tento falar e não consigo!
Escapa-me a emoção,
E eu me perco na imensidão azul
Dos seus olhos marejados.
Por um instante,
Num mudo diálogo
Senti a doce presença
De minha MÃE ao meu lado.
_________________
(Em mais um Dia da Mães, órfã, continuo!
No entanto, sei que ela está sempre por aqui a velar-me o sono, a amparar-me nos fracassos.)
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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