PLANTIO
sábado, 22 de maio de 2010
CONJECTURAS DO NADA
CONJECTURAS DO NADA
(Genaura Tormin)
As horas se foram caladas,
Num gélido silêncio.
Estática, aqui parada,
Pasmada ainda estou
Ante às conjecturas do NADA.
Foi-se aquela felicidade!
Aquele gosto de fruta madura,
Que de tanta ternura
Era o manancial de sorrisos
De uma alegria pura.
A passear no meu céu,
Restaram apenas os versos,
Tristes, solitários, vazios...
Cansada de tanto reverso,
Senti-me à margem do caminho,
Forçada a construir outro ninho.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Poetisa da vida, querida Genaura. Que tenha um bom sábado, um bom final de semana, beijos no seu coração :)
ResponderExcluirCanta a cotovia que existe em nós, o canto triste de um dia e, em outro, canta o rouxinol a música da alegria e, como anjos em emparelhadas asas, vamos assim voando rumo ao universo na saudade do Grande ninho, que jamais conseguimos reproduzir em terra. Abraços desta sua amiga irmã.
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