PLANTIO
domingo, 14 de junho de 2009
MEUS OLHOS
MEUS OLHOS
(Genaura Tormin)
Meus olhos,
Espelho da minha alma!
Tela matizada de cores,
Onde registro os amores,
Decanto as dores,
E faço valer a alegria,
Nos veios da poesia.
Meus olhos
São dois faróis
Que me alumiam a estrada,
Decodificando verbos,
Captando linguagens,
Lendo imagens:
Na lágrima que cai,
Na esperança perdida,
No amor que se faz!
Meus olhos,
Dançam bailados de cores,
Entrelaçam corações,
Na partitura da memória,
Nas fímbrias do coração,
Nos acordes da saudade!
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Teus olhos
ResponderExcluirNa alma dos caminhos
Traduzem teu eu
Que sei... Amplidão!!!
Amocê, viu!!!
Iza
Querida amiga Geneura, por favor passe no blog "Meus poemas favoritos", tem um pequeno presentinho para você lá!
ResponderExcluirUma maravilha vir visitar seu blog, quase não se pode mais sair de tantas belezas!
Parabéns.
Maria Madalena Schuck