UM PAPO DESCONTRAÍDO
UM PAPO DESCONTRAÍDO
(Genaura Tormin)
Duas amigas: a Cida e a Nanda,
sentadas para
um “papo” descontraído.
Do que falam, eu não sei.
São minhas crias.
Há muito amor envolvido, muito prazer,
chegando a ser terapia... como gosto de dizer.
São os meus poemas de panos, versos que só agora
aprendi a fazê-los para suprir lacunas,
espantar a solidão,
a saudade do marido que partiu para a
outra dimensão da vida
e fabricar felicidade.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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