PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

UM PAPO DESCONTRAÍDO



UM PAPO DESCONTRAÍDO
(Genaura Tormin)

Duas amigas: a Cida e a Nanda, 
sentadas para 
um “papo” descontraído. 
Do que falam, eu não sei.

São minhas crias. 
Há muito amor envolvido, muito prazer, 
chegando a ser terapia... como gosto de dizer. 

São os meus poemas de panos, versos que só agora 
aprendi a fazê-los para suprir lacunas, 
espantar a solidão, 
a saudade do marido que partiu para a 
outra dimensão da vida 
 e fabricar felicidade.

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Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)