MÃE
(Genaura Tormin)
Palavra querida, grafada na palma da mão,
A quem Deus confiou a maternidade,
Por ser símbolo da bondade,
Do desvelo, da ternura e da compaixão.
Mãe, Um dia partiste para não mais voltar!
Eu fiquei só, sem acalanto, sem amor...
Muitas vezes, chorei a minha dor,
Relembrando a tua cantiga de ninar.
Mesmo assim, estás a me guiar.
Na minha saudade, és a alegria,
A prece que me faz continuar.
Fiquei contando luas para te encontrar.
E na minha fantasia,
Vivo sempre contigo a sonhar.
Palavra querida, grafada na palma da mão,
A quem Deus confiou a maternidade,
Por ser símbolo da bondade,
Do desvelo, da ternura e da compaixão.
Mãe, Um dia partiste para não mais voltar!
Eu fiquei só, sem acalanto, sem amor...
Muitas vezes, chorei a minha dor,
Relembrando a tua cantiga de ninar.
Mesmo assim, estás a me guiar.
Na minha saudade, és a alegria,
A prece que me faz continuar.
Fiquei contando luas para te encontrar.
E na minha fantasia,
Vivo sempre contigo a sonhar.
Querida amiga,
ResponderExcluirChegará o dia em que não haverá mais sonhos e, sim, a doce realidade do reencontro. Matarás a saudade da cantiga de ninar e adormecerás novamente nos braços daquela a quem Deus presenteou com uma linda bebê chamada Genaura.
Nada mais será fantasia. Verás o quanto Deus é bondoso e fiel para conosco. Estaremos juntos novamente, com nossos amores de outrora.
Linda poesia! Tocou-me muito!
Amiga, apareça lá no blog, pois gostarás da postagem que lá publiquei.
Um imenso e afetuoso beijo em seu coração.
Maria Paraguassu.