PLANTIO
segunda-feira, 29 de março de 2010
RE-ENCONTRO
São essas menções de carinho que me deixam sem palavras, muda, extática... Essas são as muitas mestras que encontramos pelos caminhos, e que nos impulsionam ao autoconhecimento.
A Selma, todo o meu carinho, a minha admiraçao e um enorme respeito pelo ser iluminado que é.
Nada há a criticar.
Quem sou eu?
Diante de tão belo poema, quedo-me encantada.
Faz bem à alma, ao coração e à amizade que une os nossos espíritos nesse trajeto por aqui. O carinho é recíproco, viu!
Beijo grande da
Genaura Tormin
(...)Escrevi uma coisinha, em lembrança ao que me descreveu do seu recanto de final de semana, dedicada também à alegria e ao privilégio de tê-la comigo. Confesso que fico envergonhada, mas tem tanto carinho em cada palavra, que me atrevo a lhe enviar.
Receba e leia com seu coração, mas critique com sua razão!
Deus a abençoe!
Com amor, a abraço.
RE-ENCONTRO
(Selma Regina de Moraes)
Passarinhos entoam um hino ao Criador
Sob a orquesta do vento que os embala
A tarde ensaia uma coreografia com a natureza
Com as árvores todas em animação festiva
Pelos olhos de uma fada, acompanho o ritual
O pulsar do seu coração denuncia o êxtase
Capaz de alcançar e contagiar o meu próprio
Não estamos sós na imensidão dos mundos
Há sempre sintonia entre os que se irmanam
E mesmo a anos-luz de distância e de silêncio
Caminhando no percurso necessário das existências
A afinidade se encarrega de conduzir ao (re) encontro.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Como sempre o seu texto revela essa sua maneira de ser tão bonita, essa amizade, essa valorização ao humano do ser, sempre com palavras carinhosas e de estímulo. É muito bom ser sua amiga. Bjs.
ResponderExcluirGenaura, minha doce fada madrinha, fiquei sem palavras, com a emoção a tomar conta do meu coração.
ResponderExcluirObrigada, querida, por sua presença generosa, que sempre me surpreende e me acaricia!
Deus a recompense por toda luz que distribui em seu caminho!
Amor e carinho para você, Selma Regina.