PLANTIO
domingo, 14 de março de 2010
TIMONEIRA DO TEMPO
TIMONEIRA DO TEMPO
(Genaura Tormin)
Abrolham em mim
Os espinhos dos penhascos,
As nascentes dos riachos,
E tudo se faz dolente
Ao morrer o sol.
Não há estrelas no firmamento.
Sem magia, sem fantasia,
Sou a timoneira do meu tempo.
A noite é fria e a vida vazia.
Velejo no dorso do vento.
Ancoradouro, já não existe.
Perdeu-se na ribanceira.
À deriva meu barco flutua.
Na pele o chicote da noite
Sob a solidão e o clarão da lua
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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