PLANTIO
terça-feira, 18 de agosto de 2009
NUA E CRUA
NUA E CRUA
(Genaura Tormin)
Em suspiros arquejas,
Ó alma minha!
A emoção pranteia-me as faces,
No desalento do nada.
Foi-se o sorriso frouxo,
Bordado do meu rosto.
Reclusa, arredia,
Também se foi a poesia.
Nada sobra,
Nada resta.
Apenas uma saudade gasta,
Num final de festa.
Medroso se escondeu o sol.
Na noite,
Algumas estrelas fugidias,
Sem magia, sem lua,
Sem guarida, sem fantasia.
Tudo é solidão!
A realidade nua e crua
Enfrenta-me sem compaixão.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Obrigada pela visita, Genaura. Estou adorando seu livro. Está na minha bolsa e estou achando muito interessante. Grande guerreira, você.
ResponderExcluirbjos.