PLANTIO
quarta-feira, 15 de abril de 2009
DO AMOR QUE TIVE
DO AMOR QUE TIVE
(Genaura Tormin)
Quando a saudade invadir teu peito,
Saias ao desalento do tempo,
Numa noite fria.
Parceira,
Terás a lua medrosa
A passear no céu,
A carícia do vento
A beijar-te o rosto
Ainda marcado
Pelos beijos meus.
No silêncio da noite
Ouvirás sussurros.
Não te assustes!
Sou eu!
Estarei no lamento da cotovia,
Na tristeza da cascata,
No chilchear de aves notívagas,
Para recordares
Do grande amor que te ofertei um dia.
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Oi, Gê... Menina do meu Coração!!!
ResponderExcluirSaudade entoada e afinada na emoção,
sempre presente nos versos teus...
Que Amo, assim como a ti, Amiga minha!!!
Beijoooooooo...
No coração, viu!!!
Iza
Parabéns grande poetisa!
ResponderExcluirSempre maravilhoso seu blog!
Passando para desejar um maravilhoso final de semana a você!
Beijosssssssssss