VOO SILENCIOSO
(Martha Moro da Rocha)
O silêncio do vôo convive
contigo:
A VIDA...
Tua beleza interior é magia!
És pura energia!
Tua nobreza é esperança!
És um exemplo à vida!
Bela se faz mulher,
Abençoada és mãe.
...alma sublime,
Sorriso fácil, franco,
Fortaleza da fé!
Mulher que ressignifica a
vida!
É disso que quero falar,
E da guerreira intrépida,
Munida de asas
Como os anjos.
Asas poéticas
Que brincam
com o tempo.
Tu és dona absoluta,
Das tuas asas:
És pura energia,
Doçura e força.
Um traço perfeito na criação
de Deus.
Reflexo de alma impresso a
iluminar.
Um sorriso que irradia
simpatia,
Um anjo em forma de gente.
Teu olhar expressa paixão
Doçura,
Firmeza.
Alma nobre...
Tu é melodia
Gênese,
Gênio,
Gérbera
...é indescritível,
Traz em si
Precisa e preciosa postura,
Poetisa de canto anunciado,
Vida vestida de arco-íris,
Mulher que transpõe barreiras,
Transcende em alegria.
Impulsiva, determinada,
Esta mulher tem nome:
GENAURA TORMIN
Traz em si
Precisa e preciosa postura,
Poetisa de canto anunciado,
Vida vestida de arco-íris,
Mulher que transpõe barreiras,
Transcende em alegria.
Impulsiva, determinada,
Esta mulher tem nome:
GENAURA TORMIN
__________
Que poema lindo!
Fico em estado de graça.
Encontrei-o entre guardados, endereçado a mim.
Meu Deus, não me sinto credora de tantos predicados, de tantas virtudes!
Volto ao passado e me vejo no Planeta Literatura, um site gostoso onde compartilhávamos os nossos escritos. Como éramos felizes e não sabíamos! Que saudade! Mas que saudade mesmo!
Vez em quando um escritor era homenageado! Dessa vez fui eu a privilegiada. Muitos poemas, muitos elogios permearam o meu mundo, fazendo-me contente, querida e amada.
O poema acima foi a junção de pedaços dos versos de toda aquela plêiade de amigos de verdade. Martha, uma colega querida, teceu a colcha de retalhos rimando nos veios de sua exacerbada sensibilidade para me entregar naquele dia.
Volto ao passado e me vejo no Planeta Literatura, um site gostoso onde compartilhávamos os nossos escritos. Como éramos felizes e não sabíamos! Que saudade! Mas que saudade mesmo!
Vez em quando um escritor era homenageado! Dessa vez fui eu a privilegiada. Muitos poemas, muitos elogios permearam o meu mundo, fazendo-me contente, querida e amada.
O poema acima foi a junção de pedaços dos versos de toda aquela plêiade de amigos de verdade. Martha, uma colega querida, teceu a colcha de retalhos rimando nos veios de sua exacerbada sensibilidade para me entregar naquele dia.
Credito o meu carinho a essa gente amiga, cujos olhos me veem assim.
Com os meus marejados e saudosos, de joelhos, posto-me a agradecer!
Oxalá, esse meu voo de asas rodantes possa melhorar-me o espírito nesta existência, para, assim merecer o título de guerreira que me foi dado.
Beijos a todos vocês que ainda hoje bordam o meu coração de saudades.
Genaura Tormin
Genaura Tormin
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