Esta poesia não é minha! É da poetisa LUDMILLA DANTAS. Que sensibilidade, hein? Divido com vocês.
AUSÊNCIA PRESENTE
Ludmilla Dantas
Mais uma vez,
Acordo pensando em ti!
Então me pergunto:
Por que sempre ao amanhecer
Tu vens me ver?
Por que essa dúvida,
Se estás ausente
E eu te sinto tão presente?
Quando acordo me alegro
Com o teu sorriso.
Quando durmo me aconchego
No teu abraço.
Sinto teus lábios quentes
Unidos aos meus.
Sinto o teu jeito
Simples e perfeito.
Lembro-me dos momentos
Que passamos juntos,
Da alegria que dividimos,
Das barreiras que enfrentamos...
Um amor,
Talvez impossível,
Torna-se possível!
Chego ao final do dia
Lembrando de toda essa alegria.
Mas logo entristeço,
Pois ao anoitecer,
Na fria escuridão,
Vejo você desaparecer.
Percebo que tudo foi IMAGINAÇÃO!
PLANTIO
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LEVE, LIVRE & SOLTA!
Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.
Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)
"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.
(Genaura Tormin)
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