PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

CARTEIRO SOLIDÁRIO



CARTEIRO SOLIDÁRIO
(Genaura Tormin)


Diversifiquei os poemas!


Hoje os faço também de pano. 


Estou adorando essa nova cria. Ficam tão lindos!


Devaneio-me em situações mil, gosto do que faço e crio historietas, 
sempre de caráter construtivo.

E assim, vou formando uma família, uma leva de pessoinhas boas, risonhas e afetivas. Meus netos adoram!

A cada observação, eu vou, conotativamente, criando uma situação e deixando jorrar um cadinho de afeto, de relações logoterápicas.
Um pouquinho de amor.

_ Mamãe, esse rapazinho está parecendo um carteiro.
Pronto, penso eu!
E aí faço-lhe uma sacola e eis o ZÉ CARTEIRO.

_ Por que você quer ser carteiro Zé? E ele me responde com galhardia.
_ Gosto da vida, gosto de trabalhar!
É a dignidade do homem!

Gosto das pessoas e penso que entregando-lhes cartas estou exercitando a afetividade!

Dessa forma estarei sendo o veículo capaz de fazê-las felizes.
Quantos gritos de alegria ouço ao entregar-lhe as cartas!
Isso me alegra.

Quantas notícias boas eu devo entregar-lhes todos os dias!!
Fico satisfeito e o sorriso maior termina sendo o meu.
Volto para casa feliz!

No caminho, pela cidade, às vezes alguém me chama:
_ Ô carteiro, ajude-me a atravessar a rua!
_ Com prazer, respondo eu. É uma oportunidade de servir!
E, eu gosto de ser chamado de ZÉ CARTEIRO.

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LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)