PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

FELIZ ANO DE 2016






FELIZ ANO DE 2016!
(Genaura Tormin)

Um Ano Novo bate à porta!
E o ano de 2015, que ora se finda, vai juntar-se ao arsenal de nossa trajetória, de nossas lembranças e saudades!

Muitos sofrimentos, muitos acertos, muitos encontros, desencontros, lágrimas e sorrisos. Muitas experiências, muito aprendizado com as dificuldades que nos fizeram crescer! 

Aliás, a vida é mesmo um emaranhado de emoções que nos deixam legados de dor e de alegria, que esculpem o nosso ser, fazendo-nos melhores. Uma ostra que não foi ferida não produz pérola! 

É hora de reflexão, de agradecimentos, de novos e bons projetos para o Ano que se avizinha! 

Que o amor, o otimismo e a justiça sejam palavras de ordem para amainar esse estado de coisas que, no momento, envolvem o nosso País.

Que a Nação possa seguir altaneira rumo ao bem, exigindo justiça, respeito e cumprimento exemplar de punição aos que a ela maculam num sufrágio de desonra às armas da República. 

O brasileiro não pode se quedar calado a tanto desmando, a tanto roubo aos cofres de nossas Instituições!  Tem que fazer a sua parte no gerenciamento para bem.

Seria um atestado de que somos surdos, cegos e abestalhados, embora tenhamos farto material de pesquisa, farto noticiário em que os que têm a obrigação de cuidar, zelar, prestar contas e vigiar apenas dizem nada saber.

A união sempre fez a força e agora deve ser a solução! O governo, os políticos são os nossos servidores! 

Lembremo-nos de que o poder emana do povo e em seu nome será exercido!
Se preciso for, usemos com vigor as baionetas engastadas nesse grito de socorro que temos sufocado na garganta. 

Juntemo-nos numa corrente de apoio ao Juiz Sérgio Fernando Moro que tem comandado com justiça esses vergonhosos casos de corrupções, fazendo valer os ditames da Lei. Não podemos neglicenciar esta Pátria amada chamada BRASIL!

Poetas, temos voz! E com ela temos o dever social de exigir, cobrar, apontar as mazelas tantas que nos machucam! A energia também é amor.

Restam-nos o sorriso farto, o afeto gostoso, a solidariedade do brasileiro tão decantada nos quatro cantos do mundo.

Às portas, um Ano Novo, e com ele mais oportunidades para servir, compartilhar o aconchego, o afeto, o amor, na construção de um porvir melhor. 

Nestes últimos dias de 2015, agradeço a amizade e o carinho de cada leitor que, no decorrer deste ano, aqui me brindou com a presença, valorizando os meus textos, incentivando-me na criação de outros mais.

Agradeço, igualmente, pelos comentários deixados. São essas menções de carinho que me fazem seguir contente. Vocês serão sempre o maior motivo que me leva a carpir versos, a galopar no eito da poesia, que me dá tanta alegria. 

Desejo que 2016 seja de muita paz, saúde, justiça e que os sonhos sejam realizados. 

E, ainda, que a poesia se faça presente para acalentar algum momento desbotado que a vida, por vezes, tenta nos oferecer. Dizem que ler poesia é azeitar a alma. Eu acredito nisso.

Feliz Natal!
Feliz Ano Novo!

Beijo grande da
Genaura Tormin

Um comentário:

  1. Ola Genaura linda mensagem te adimiro muito tenho muita vontade de te conhecer por sermos parentes se Deus permitir no ano de 2016 irei ai em Goiânia com minha tia Edna pra lhe ver um abraço da sua prima Tatiane e um feliz Natal e um feliz Ano Novo e que Deus lhe abençoe ...

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LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)