PLANTIO

PLANTIO
PLANTIO
(Genaura Tormin)

Deus,
Senhor dos mares e montes,
Das flores e fontes.
Senhor da vida!
Senhor dos meus versos,
Do meu canto.

A Ti agradeço
A força para a jornada,
A emoção da semeadura,
A alegria da colheita.

Ao celeiro,
Recolho os frutos.
Renovo a fé no trabalho justo,
Na divisão do pão,
. E do amor fraterno.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

MÃE OUTRA VEZ SEREI




MÃE OUTRA VEZ SEREI
(Genaura Tormin)

A vida passa célere, 
Os cabelos encanecem,
Os filhos crescem
E eu volto no tempo!

Feito um retrato antigo,
De estampa gasta e amarelada,
Passeio pelo meu passado.
Assalta-me uma saudade velada,
Que machuca e encanta. 
Abro os olhos do coração
Sinto-me entre as minhas crianças.

Revejo a infância em festa,
Os folguedos, os sorrisos,
As palavras balbuciadas, 
O aconchego nos meus braços,
O porto seguro daquela idade.

Mas tudo é finito,
Como finito é a existência.
Tenho a alegria de sabê-los filhos,
Frutos da minha essência,
A quem alimentei com a seiva do meu ser,
Entregando-os a Deus a cada amanhecer.
Como tudo renascerá um dia,
Sei que outra vez, 
MÃE eu poderei ser.

Gyn, 29 de abril de 2013

terça-feira, 9 de abril de 2013

ALESSANDRA QUERIDA



ALESSANDRA QUERIDA
(Genaura Tormin)

Aos primeiros raios de sol,
Lembrei-me de ti.
Imaginei a alegria,
A aurora na tua janela,
A sinfonia de pássaros
Em gorjeios mil.
Juro que vi e ouvi.
Não eram para mim.
Eram para ti, querida!
Hoje é o teu aniversário!

Fechei novamente os olhos
E pude ver tudo mais bonito.
Muitas flores, muito afeto,
Muita alegria.
E os meus versos,
Que te abraçam,
Desejando-te paz, saúde e felicidade 
 No seio desta família
Que te ama tanto.
_____

Beijo grande da 
Genaura Tormin


domingo, 7 de abril de 2013

MARINA



MARINA
(Genaura Tormin)

Menina morena, 
Tão pequena,
És um poema!
Pequena semente,
Milagre do Criador de vidas,
Pedacinho do céu,
Minha neta querida
Fruto do amor.
Uma flor
Plantada no  jardim 
Dos Antunes Tormins

És anjo /criança,
És seiva de vida!
Vieste florir os dias,
Ser a alegria, a esperança,
Do papai, da mamãe,
Dos manos Pedro e Luísa,
Dos tios, primos e avós,
E desta vovó poetisa
Que sempre te fará 
Muitos poemas de amor!



UM ANJO CHAMADO LUÍSA



UM ANJO CHAMADO LUÍSA
Genaura Tormin)

Minha querida criança,
Quanto tempo  te esperei!
E foi no outono,  estação das flores,
Que chegaste devagarzinho,
Para ser flor do nosso jardim.
Quanta emoção, quanto carinho
Enfeitaram essa espera!
E quanta crença,
Quanta esperança há
No teu porvir risonho!

Hoje,
Vejo o brilho do teu olhar,
Feito luz a nos guiar!
Posso ver os teus cabelos negros,
O rostinho meigo,
O bailado das  mãozinhas tenras,
Ao sabor da brisa.
Trazes determinação e coragem,
A canção da vida,
O viço e a fragrância  da rosa,
Por isso, o teu nome é LUÍSA,
“A guerreira formosa”!

Para  mim, és talismã,
Uma alma irmã,
Verdade mais pura,
Transcendência  sublimada
Do  amor e da ternura.
Faço-te verso do meu poema,
Lira da minha canção,
No balanço de tanta emoção.

És um presente dos céus!
És um anjo de candura,
E eu tive a graça maior
De ser a tua avó,
A mãe do teu pai,
Afetivamente, a tia da tua mãe.
E isso me alegra o coração,
Matiza o meu bordado nesta vida,
Minha criança querida!


LEVE, LIVRE & SOLTA!


Sejam bem vindos!
Vocês alegram a minh'alma e meu coração.

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Era uma luz no fim do túnel e eu não podia perder.
Era a oportunidade que me batia à porta.
Seria uma Delegada de Polícia, mesmo paraplégica!
Registrei a idéia e parti para o confronto.
Talvez o mais ousado de toda a minha vida.
Era tudo ou NADA!
(Genaura Tormin)



"Sou como a Rocha nua e crua, onde o navio bate e recua na amplidão do espaço a ermo.
Posso cair. Caio!
Mas caio de pé por cima dos meus escombros".
Embora não haja a força motora para manter-me fisicamente ereta, alicerço-me nas asas da CORAGEM, do OTIMISMO e da FÉ.

(Genaura Tormin)